"Ela se aproximou. Ele a tocou. De repente, ela não tinha mais nome próprio, tinha todos os nomes do mundo.
Por um momento, uma luz branca, muito intensa, o atravessou e ele soube que era tudo uma coisa só, despedida e regressa, posse e perda, vida e morte, passado e futuro, e que acima de tudo pairava sempre e em toda parte a face pétrea da eternidade, que jamais podia ser apagada - depois, a terra pareceu se abalar debaixo dele, sentiu-a redonda sob a sola dos pés, como se devesse saltar dela, projetando-se para a frente; segurou Elisabeth em seus braços e caiu com ela, para dentro dela..."
(Tempo para viver - Tempo para morrer)